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    🎙️🇬🇭 Michael Essien: The African greats who were playing when I was growing up inspired me - players like George Weah, Abedi Pele, Tony Yeboah, Kalusha Bwalya, Stephen Keshi and all the others who made Africa proud.
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  • The greatest men’s player of all time: Novak Djokovic
    The greatest men’s player of all time: Novak Djokovic 🙌
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  • ❤️👍❤️👍❤️
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  • 2025 Shorty Jenkins Classic Champions!
    2025 Shorty Jenkins Classic Champions! 🏆🎉
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  • Další z historických příspěvků v rubrice TOP10

    V mužích je na vrcholu žebříčku Karel Prohl, který zároveň překonal hranici dvojnásobku tělesné hmotnosti v trhu jako první Čech. Celkem tohoto milníku v historii českého/československého vzpírání dosáhlo pouze 7 vzpěračů. Blízko k překonání byl na ME v Jerevanu Petr Petrov, kterému stačilo navážit o 0,16 kg méně (nebo utrhnout o 1 kg více), aby tuto metu překonal.

    Mezi ženami je v tomto žebříčku na špici Lenka Kenisová. Hned za ní je se stejným výkonem (95 kg), ale vyšší tělesnou hmotností Patricie Gasior. Do žebříčku se dostaly i dva výkony juniorek a to konkrétně výkony Venduly Šafratové a Radky Klabalové.

    Myslíte, že má ještě někdo v dnešní době šanci dvojnásobek své hmotnosti v trhu překonat? Napište nám do komentářů
    Další z historických příspěvků v rubrice TOP10🔝 ➡️V mužích je na vrcholu žebříčku Karel Prohl, který zároveň překonal hranici dvojnásobku tělesné hmotnosti v trhu jako první Čech. Celkem tohoto milníku v historii českého/československého vzpírání dosáhlo pouze 7 vzpěračů. Blízko k překonání byl na ME v Jerevanu Petr Petrov, kterému stačilo navážit o 0,16 kg méně (nebo utrhnout o 1 kg více), aby tuto metu překonal. ➡️Mezi ženami je v tomto žebříčku na špici Lenka Kenisová. Hned za ní je se stejným výkonem (95 kg), ale vyšší tělesnou hmotností Patricie Gasior. Do žebříčku se dostaly i dva výkony juniorek a to konkrétně výkony Venduly Šafratové a Radky Klabalové. ❓Myslíte, že má ještě někdo v dnešní době šanci dvojnásobek své hmotnosti v trhu překonat? Napište nám do komentářů ⬇️
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  • CRAWFORD JÁ PODE PARAR

    Saudações Pugilísticas.

    Tantas foram as vezes que escrevi e comentei sobre Crawford e a sua história, desde que SporTV transmitia boxe ao vivo, que às vezes me pergunto o motivo de tanta contrariedade sobre ele. Repito aqui, com algumas modificações e atualizações, um dos textos publicados por mim no passado.

    O invicto Terence Crawford (42-0, 31 KOs) após se tornar campeão americano peso-leve, conquistou o mundial WBO da categoria, em 2014. Depois de duas defesas exitosas do título, subiu para os superleves, sagrando-se campeão mundial também na categoria de cima, em 2015. Após algumas defesas da coroa WBO superleve, Crawford unificou o seu título com o do WBC ao derrotar o então invicto, Victor Postol. Colocou duas vezes os dois títulos em jogo até a unificação total quando tornou-se, em 2017, campeão indiscutível ao vencer o igualmente invicto, Julius Indongo, e tornar-se monarca WBO-WBC-IBF-WBA.

    Porém, a atitude mais incrível de Crawford foi, meses depois da unificação total, abandonar desnecessariamente os quatro títulos para disputar o mundial meio-médio WBO contra o também invicto Jeff Horn. Todo campeão quando sobe de categoria de peso para disputar o título da divisão de cima tem um prazo para decidir em qual delas permanecerá. Crawford renunciou a este direito antes do confronto contra Horn. Terence Crawford derrotou Horn e tornou-se campeão mundial na terceira categoria de peso.

    A partir daí, surpreendentemente começaram as críticas ao boxeador, inclusive no Brasil. A mais estranha foi que ele nunca teria enfrentado ninguém de peso. Dá para acreditar? Quando foi agendada a luta de unificação de Crawford contra Errol Spence Jr, campeão IBF-WBC-WBA, ouvi e li que agora seria diferente: “este sim é um boxeador de verdade”, falaram. Afinal, Spence Jr era uma unanimidade entre os aficionados por boxe. Pois bem, Crawford derrotou Spence por TKO e tornou-se campeão total unificado indiscutível, também na divisão meio-médio. Mas se você, caro leitor, pensa que as críticas negativas com relação aos adversários de Crawford diminuíram, está enganado. A “explicação” para a derrota de Spence Jr foi um acidente automobilístico grave sofrido anteriormente por ele. No entanto, quem afirma isso não comenta, inclusive no Brasil, que após o acidente Spence Jr defendeu com sucesso os seus títulos IBF e WBC contra o ótimo Danny Garcia e posteriormente unificou os mesmos com a coroa WBA ao derrotar Yordenis Ugas.

    Crawford teve novo desafio em 2024. Subiu mais uma divisão de peso (a quarta) e tomou o título WBA super meio-médio do uzbeque Israil Madrimov.

    Seu último feito foi subir mais duas categorias de peso para derrotar no último sábado o mexicano Saul “Canelo” Alvarez e conquistar de forma indiscutível os quatro títulos da divisão supermédio. Pelo padrão adotado especificamente no Brasil, Crawford é tetradecacampeão (campeão 14 vezes).

    O boxeador completará 38 anos de idade em setembro. A cada ano, a cada subida de categoria de peso, aumentam as possibilidades de uma derrota. Se isso acontecer, aparecerá quem “esqueça” os mais de 20 combates triunfantes por títulos mundiais em cinco divisões de peso, os títulos de campeão indiscutível (todas as entidades) em três categorias distintas e todo o passado de Crawford como boxeador para afirmar:
    “Eu não disse?"
    CRAWFORD JÁ PODE PARAR Saudações Pugilísticas. Tantas foram as vezes que escrevi e comentei sobre Crawford e a sua história, desde que SporTV transmitia boxe ao vivo, que às vezes me pergunto o motivo de tanta contrariedade sobre ele. Repito aqui, com algumas modificações e atualizações, um dos textos publicados por mim no passado. O invicto Terence Crawford (42-0, 31 KOs) após se tornar campeão americano peso-leve, conquistou o mundial WBO da categoria, em 2014. Depois de duas defesas exitosas do título, subiu para os superleves, sagrando-se campeão mundial também na categoria de cima, em 2015. Após algumas defesas da coroa WBO superleve, Crawford unificou o seu título com o do WBC ao derrotar o então invicto, Victor Postol. Colocou duas vezes os dois títulos em jogo até a unificação total quando tornou-se, em 2017, campeão indiscutível ao vencer o igualmente invicto, Julius Indongo, e tornar-se monarca WBO-WBC-IBF-WBA. Porém, a atitude mais incrível de Crawford foi, meses depois da unificação total, abandonar desnecessariamente os quatro títulos para disputar o mundial meio-médio WBO contra o também invicto Jeff Horn. Todo campeão quando sobe de categoria de peso para disputar o título da divisão de cima tem um prazo para decidir em qual delas permanecerá. Crawford renunciou a este direito antes do confronto contra Horn. Terence Crawford derrotou Horn e tornou-se campeão mundial na terceira categoria de peso. A partir daí, surpreendentemente começaram as críticas ao boxeador, inclusive no Brasil. A mais estranha foi que ele nunca teria enfrentado ninguém de peso. Dá para acreditar? Quando foi agendada a luta de unificação de Crawford contra Errol Spence Jr, campeão IBF-WBC-WBA, ouvi e li que agora seria diferente: “este sim é um boxeador de verdade”, falaram. Afinal, Spence Jr era uma unanimidade entre os aficionados por boxe. Pois bem, Crawford derrotou Spence por TKO e tornou-se campeão total unificado indiscutível, também na divisão meio-médio. Mas se você, caro leitor, pensa que as críticas negativas com relação aos adversários de Crawford diminuíram, está enganado. A “explicação” para a derrota de Spence Jr foi um acidente automobilístico grave sofrido anteriormente por ele. No entanto, quem afirma isso não comenta, inclusive no Brasil, que após o acidente Spence Jr defendeu com sucesso os seus títulos IBF e WBC contra o ótimo Danny Garcia e posteriormente unificou os mesmos com a coroa WBA ao derrotar Yordenis Ugas. Crawford teve novo desafio em 2024. Subiu mais uma divisão de peso (a quarta) e tomou o título WBA super meio-médio do uzbeque Israil Madrimov. Seu último feito foi subir mais duas categorias de peso para derrotar no último sábado o mexicano Saul “Canelo” Alvarez e conquistar de forma indiscutível os quatro títulos da divisão supermédio. Pelo padrão adotado especificamente no Brasil, Crawford é tetradecacampeão (campeão 14 vezes). O boxeador completará 38 anos de idade em setembro. A cada ano, a cada subida de categoria de peso, aumentam as possibilidades de uma derrota. Se isso acontecer, aparecerá quem “esqueça” os mais de 20 combates triunfantes por títulos mundiais em cinco divisões de peso, os títulos de campeão indiscutível (todas as entidades) em três categorias distintas e todo o passado de Crawford como boxeador para afirmar: “Eu não disse?"
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