A Honda HRC encerrou a temporada 2025 com seu avanço técnico mais significativo em anos, reduzindo em 57% o déficit médio para o vencedor em cada corrida, segundo dados internos da própria fábrica. A média de 30 segundos registrada em 2024 caiu para 13,5 segundos, resultado que marcou a primeira campanha competitiva da marca desde o último título com Marc Márquez em 2019 e tirou a equipe do nível D do sistema de concessões, elevando-a ao grupo C para 2026. O desempenho coletivo, impulsionado pelos pódios de Johann Zarco em Le Mans e Silverstone e pelas idas ao pódio de Joan Mir em Motegi e Sepang, recolocou a Honda acima da Yamaha no Mundial de Construtores.

Joan Mir e Luca Marini tiveram participação direta nessa evolução. Mesmo ausente por três etapas após um acidente em testes, Marini somou 142 pontos, mais de dez vezes seu rendimento anterior, enquanto Mir contribuiu com 85 pontos. Zarco, por sua vez, subiu cinco posições no campeonato e acumulou 93 pontos a mais que no ano anterior. Os três formaram a base de desenvolvimento que sustentou a mudança de performance da RC213V ao longo da temporada.

O gerente técnico da Honda, Mikihiko Kawase, destacou que a fábrica entrou em 2025 com uma moto mais definida, após encontrar um pacote aerodinâmico consistente no fim de 2024. O trabalho em cima dessa base incluiu ajustes contínuos no chassi, eletrônica e principalmente no motor, área citada como o maior avanço. Além de buscar velocidade final, a equipe concentrou esforços na entrega de potência e na dirigibilidade, o que facilitou o trabalho dos pilotos e deu margem para evolução mais clara nas etapas europeias e asiáticas.

Kawase afirmou que o progresso é motivo de satisfação, mas reforçou que a Honda só considera o objetivo alcançado quando volta a disputar vitórias de forma regular. Para 2026, a fábrica mantém Mir e Marini no time oficial e contará com Diogo Moreira na LCR Honda, substituindo Somkiat Chantra.
A Honda HRC encerrou a temporada 2025 com seu avanço técnico mais significativo em anos, reduzindo em 57% o déficit médio para o vencedor em cada corrida, segundo dados internos da própria fábrica. A média de 30 segundos registrada em 2024 caiu para 13,5 segundos, resultado que marcou a primeira campanha competitiva da marca desde o último título com Marc Márquez em 2019 e tirou a equipe do nível D do sistema de concessões, elevando-a ao grupo C para 2026. O desempenho coletivo, impulsionado pelos pódios de Johann Zarco em Le Mans e Silverstone e pelas idas ao pódio de Joan Mir em Motegi e Sepang, recolocou a Honda acima da Yamaha no Mundial de Construtores. Joan Mir e Luca Marini tiveram participação direta nessa evolução. Mesmo ausente por três etapas após um acidente em testes, Marini somou 142 pontos, mais de dez vezes seu rendimento anterior, enquanto Mir contribuiu com 85 pontos. Zarco, por sua vez, subiu cinco posições no campeonato e acumulou 93 pontos a mais que no ano anterior. Os três formaram a base de desenvolvimento que sustentou a mudança de performance da RC213V ao longo da temporada. O gerente técnico da Honda, Mikihiko Kawase, destacou que a fábrica entrou em 2025 com uma moto mais definida, após encontrar um pacote aerodinâmico consistente no fim de 2024. O trabalho em cima dessa base incluiu ajustes contínuos no chassi, eletrônica e principalmente no motor, área citada como o maior avanço. Além de buscar velocidade final, a equipe concentrou esforços na entrega de potência e na dirigibilidade, o que facilitou o trabalho dos pilotos e deu margem para evolução mais clara nas etapas europeias e asiáticas. Kawase afirmou que o progresso é motivo de satisfação, mas reforçou que a Honda só considera o objetivo alcançado quando volta a disputar vitórias de forma regular. Para 2026, a fábrica mantém Mir e Marini no time oficial e contará com Diogo Moreira na LCR Honda, substituindo Somkiat Chantra.
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