• Moto GP
    Valentino Rossi confirmou que sua primeira corrida da temporada 2026 será as 12 Horas de Bathurst, marcadas para fevereiro, encerrando as dúvidas iniciais sobre seu calendário após a saída do FIA World Endurance Championship. O italiano estará alinhado com a equipe WRT BMW, pilotando o BMW M4 GT3 Evo número 46. A palavra chave Valentino Rossi 2026 define o início de uma nova fase focada em provas específicas de endurance e GT.

    Rossi competirá ao lado de Augusto Farfus e Raffaele Marciello. O brasileiro já dividiu carro com o italiano em Bathurst em 2023, enquanto Marciello fez parte da formação que terminou em segundo lugar na edição de 2025. A participação marca a terceira presença consecutiva de Rossi na prova australiana dentro do Intercontinental GT Challenge.

    A confirmação ocorre poucas semanas após a WRT anunciar suas formações para 2026 e oficializar a saída de Rossi do programa do WEC, encerrando um ciclo de dois anos. Durante sua passagem pelo campeonato, Rossi conquistou quatro pódios na classe LMGT3, com destaque para segundos lugares em Imola e COTA, embora não tenha completado nenhuma edição das 24 Horas de Le Mans.

    A expectativa é que Rossi retorne a um programa mais consistente no GT World Challenge Europe em 2026, após reduzir sua agenda em 2025 para priorizar o WEC, o envolvimento com sua equipe de MotoGP e compromissos familiares. Bathurst, portanto, marca o ponto de partida competitivo do nove vezes campeão mundial na nova temporada.
    #sportivo
    Moto GP ⚡✨ Valentino Rossi confirmou que sua primeira corrida da temporada 2026 será as 12 Horas de Bathurst, marcadas para fevereiro, encerrando as dúvidas iniciais sobre seu calendário após a saída do FIA World Endurance Championship. O italiano estará alinhado com a equipe WRT BMW, pilotando o BMW M4 GT3 Evo número 46. A palavra chave Valentino Rossi 2026 define o início de uma nova fase focada em provas específicas de endurance e GT. Rossi competirá ao lado de Augusto Farfus e Raffaele Marciello. O brasileiro já dividiu carro com o italiano em Bathurst em 2023, enquanto Marciello fez parte da formação que terminou em segundo lugar na edição de 2025. A participação marca a terceira presença consecutiva de Rossi na prova australiana dentro do Intercontinental GT Challenge. A confirmação ocorre poucas semanas após a WRT anunciar suas formações para 2026 e oficializar a saída de Rossi do programa do WEC, encerrando um ciclo de dois anos. Durante sua passagem pelo campeonato, Rossi conquistou quatro pódios na classe LMGT3, com destaque para segundos lugares em Imola e COTA, embora não tenha completado nenhuma edição das 24 Horas de Le Mans. A expectativa é que Rossi retorne a um programa mais consistente no GT World Challenge Europe em 2026, após reduzir sua agenda em 2025 para priorizar o WEC, o envolvimento com sua equipe de MotoGP e compromissos familiares. Bathurst, portanto, marca o ponto de partida competitivo do nove vezes campeão mundial na nova temporada. #sportivo
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  • A temporada 2025 da MotoGP marcou uma mudança clara no equilíbrio técnico do campeonato. Após um início de ano com domínio absoluto da Ducati Lenovo Team, a Aprilia reduziu a diferença ao longo da temporada e passou a disputar vitórias de forma consistente, alterando o cenário competitivo da categoria.

    Segundo Davide Brivio, chefe da Trackhouse Racing, a Ducati iniciou o campeonato com forte superioridade técnica, frequentemente ocupando as primeiras posições com múltiplas motos. Com a evolução do campeonato, outras fabricantes conseguiram se aproximar, especialmente a Aprilia, que apresentou ganhos progressivos em desempenho e consistência da RS GP.

    A ausência de Marc Márquez em parte da temporada foi apontada como um fator relevante no enfraquecimento do domínio absoluto da Ducati. Mesmo mantendo vitórias com outros pilotos, a marca italiana perdeu margem de vantagem em relação aos concorrentes diretos.

    A Aprilia conquistou vitórias importantes na reta final do campeonato, incluindo triunfos com a equipe Trackhouse, consolidando a RS GP como uma moto capaz de vencer em diferentes circuitos. O crescimento foi atribuído ao desenvolvimento contínuo ao longo do ano, com atualizações técnicas graduais e foco em estabilidade e tração.

    O cenário resultante foi um campeonato mais equilibrado, com maior alternância entre fabricantes no topo e redução da previsibilidade nas corridas, fortalecendo o nível técnico geral da MotoGP.
    #sportivo
    A temporada 2025 da MotoGP marcou uma mudança clara no equilíbrio técnico do campeonato. Após um início de ano com domínio absoluto da Ducati Lenovo Team, a Aprilia reduziu a diferença ao longo da temporada e passou a disputar vitórias de forma consistente, alterando o cenário competitivo da categoria. Segundo Davide Brivio, chefe da Trackhouse Racing, a Ducati iniciou o campeonato com forte superioridade técnica, frequentemente ocupando as primeiras posições com múltiplas motos. Com a evolução do campeonato, outras fabricantes conseguiram se aproximar, especialmente a Aprilia, que apresentou ganhos progressivos em desempenho e consistência da RS GP. A ausência de Marc Márquez em parte da temporada foi apontada como um fator relevante no enfraquecimento do domínio absoluto da Ducati. Mesmo mantendo vitórias com outros pilotos, a marca italiana perdeu margem de vantagem em relação aos concorrentes diretos. A Aprilia conquistou vitórias importantes na reta final do campeonato, incluindo triunfos com a equipe Trackhouse, consolidando a RS GP como uma moto capaz de vencer em diferentes circuitos. O crescimento foi atribuído ao desenvolvimento contínuo ao longo do ano, com atualizações técnicas graduais e foco em estabilidade e tração. O cenário resultante foi um campeonato mais equilibrado, com maior alternância entre fabricantes no topo e redução da previsibilidade nas corridas, fortalecendo o nível técnico geral da MotoGP. #sportivo
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  • A Aprilia confirmou que seu novo motor 850cc destinado ao regulamento técnico da MotoGP 2027 já está pronto e em funcionamento no banco de testes. A informação foi confirmada pelo CEO da Aprilia Racing, Massimo Rivola, que afirmou estar satisfeito com os primeiros resultados obtidos em Noale.

    Segundo Rivola, o projeto do motor avançou de forma consistente e atende às expectativas iniciais da fábrica italiana. O executivo ressaltou que o propulsor já está operando regularmente em ambiente controlado, enquanto o desenvolvimento da motocicleta completa ainda segue em ritmo progressivo, sem prioridade imediata no curto prazo.

    A Aprilia vive um momento positivo na MotoGP após sua temporada mais competitiva até agora. Em 2026, a equipe oficial conta com Jorge Martin e Marco Bezzecchi, mirando uma disputa direta pelo título com a RS GP atual de 1000cc. Esse cenário influencia diretamente a estratégia da fábrica sobre quando reduzir investimentos no projeto atual para concentrar esforços no pacote 850cc.

    O diretor técnico Fabiano Sterlacchini indicou que a transição de foco pode ocorrer entre março e abril de 2026, dependendo do desempenho no campeonato. A decisão envolve equilíbrio entre competitividade imediata e preparação para o novo ciclo técnico.

    O regulamento de 2027 prevê motores 850cc, adoção de pneus Pirelli, restrições aerodinâmicas e o fim dos dispositivos de altura variável. A Aprilia considera essas mudanças uma oportunidade estratégica para manter sua evolução técnica e reduzir diferenças em relação às rivais.
    #sportivo
    A Aprilia confirmou que seu novo motor 850cc destinado ao regulamento técnico da MotoGP 2027 já está pronto e em funcionamento no banco de testes. A informação foi confirmada pelo CEO da Aprilia Racing, Massimo Rivola, que afirmou estar satisfeito com os primeiros resultados obtidos em Noale. Segundo Rivola, o projeto do motor avançou de forma consistente e atende às expectativas iniciais da fábrica italiana. O executivo ressaltou que o propulsor já está operando regularmente em ambiente controlado, enquanto o desenvolvimento da motocicleta completa ainda segue em ritmo progressivo, sem prioridade imediata no curto prazo. A Aprilia vive um momento positivo na MotoGP após sua temporada mais competitiva até agora. Em 2026, a equipe oficial conta com Jorge Martin e Marco Bezzecchi, mirando uma disputa direta pelo título com a RS GP atual de 1000cc. Esse cenário influencia diretamente a estratégia da fábrica sobre quando reduzir investimentos no projeto atual para concentrar esforços no pacote 850cc. O diretor técnico Fabiano Sterlacchini indicou que a transição de foco pode ocorrer entre março e abril de 2026, dependendo do desempenho no campeonato. A decisão envolve equilíbrio entre competitividade imediata e preparação para o novo ciclo técnico. O regulamento de 2027 prevê motores 850cc, adoção de pneus Pirelli, restrições aerodinâmicas e o fim dos dispositivos de altura variável. A Aprilia considera essas mudanças uma oportunidade estratégica para manter sua evolução técnica e reduzir diferenças em relação às rivais. #sportivo
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  • Pedro Acosta colocou o nome de Pol Espargaro em destaque ao afirmar que o espanhol merece retornar como piloto titular na MotoGP 2026. A palavra chave é Acosta MotoGP 2026, já que a declaração vem de um dos nomes mais fortes do grid da KTM.

    Espargaro atua como piloto de testes desde 2024 e participou de provas selecionadas em 2025, com desempenho acima do esperado. Ele marcou top 10 em quatro das cinco corridas disputadas e entrou em Q2 com frequência, mostrando velocidade e adaptação imediata ao pacote da KTM.

    Acosta destacou que Pol segue competitivo e útil tecnicamente, reforçando que o espanhol oferece dados precisos, ritmo consistente e estilo de pilotagem agressivo semelhante ao seu. O piloto da KTM afirmou que rodar atrás de Espargaro em Phillip Island ajudou diretamente no ajuste de pilotagem e no trabalho de acerto durante a temporada.

    O espanhol também valorizou o impacto de Pol no desenvolvimento da moto, especialmente em um momento em que a KTM acelerou o projeto do motor para 2027 e precisa de referências experientes. Apesar disso, Espargaro continuará como piloto de testes em 2026, após descartar ofertas fora da categoria.

    Com a declaração pública de Acosta, o debate sobre a capacidade competitiva de Espargaro volta ao centro da MotoGP. Para o jovem espanhol, Pol ainda tem nível para disputar toda a temporada e deveria ser considerado novamente pelas equipes.
    #sportivo
    Pedro Acosta colocou o nome de Pol Espargaro em destaque ao afirmar que o espanhol merece retornar como piloto titular na MotoGP 2026. A palavra chave é Acosta MotoGP 2026, já que a declaração vem de um dos nomes mais fortes do grid da KTM. Espargaro atua como piloto de testes desde 2024 e participou de provas selecionadas em 2025, com desempenho acima do esperado. Ele marcou top 10 em quatro das cinco corridas disputadas e entrou em Q2 com frequência, mostrando velocidade e adaptação imediata ao pacote da KTM. Acosta destacou que Pol segue competitivo e útil tecnicamente, reforçando que o espanhol oferece dados precisos, ritmo consistente e estilo de pilotagem agressivo semelhante ao seu. O piloto da KTM afirmou que rodar atrás de Espargaro em Phillip Island ajudou diretamente no ajuste de pilotagem e no trabalho de acerto durante a temporada. O espanhol também valorizou o impacto de Pol no desenvolvimento da moto, especialmente em um momento em que a KTM acelerou o projeto do motor para 2027 e precisa de referências experientes. Apesar disso, Espargaro continuará como piloto de testes em 2026, após descartar ofertas fora da categoria. Com a declaração pública de Acosta, o debate sobre a capacidade competitiva de Espargaro volta ao centro da MotoGP. Para o jovem espanhol, Pol ainda tem nível para disputar toda a temporada e deveria ser considerado novamente pelas equipes. #sportivo
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  • Franky says "It's my birthday!"

    Have a good one, Franco Morbidelli!

    #MotoGP
    #sportivo
    Franky says "It's my birthday!" 🎂 Have a good one, Franco Morbidelli! 🥳 #MotoGP #sportivo
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  • Diogo Moreira conquistou a pole position e Valentino Rossi venceu a Sprint na abertura do tradicional 100 km dei Campioni em Tavullia, palavra-chave central desta notícia. A edição deste ano reuniu 46 pilotos de diversas categorias, incluindo nomes da MotoGP, Moto2, WorldSBK e competições off-road, marcando um dos grids mais fortes da história do evento. Moreira liderou a classificação com autoridade e formou a primeira fila ao lado de Elia Bartolini e Marco Bezzecchi. Na Sprint, disputada no ovale da VR46 Ranch, Rossi assumiu o protagonismo diante da torcida local e garantiu a vitória, seguido por Luca Marini e Bartolini. O formato americano de eliminação antecedeu a prova principal e teve Bartolini como destaque, graças ao ritmo consistente e controle técnico no traçado de terra. O evento segue com a disputa de 50 voltas em revezamento, com trocas a cada cinco voltas, mantendo o caráter festivo e competitivo que consolidou o 100 km dei Campioni como uma das celebrações mais emblemáticas do final de temporada.
    #sportivo
    Diogo Moreira conquistou a pole position e Valentino Rossi venceu a Sprint na abertura do tradicional 100 km dei Campioni em Tavullia, palavra-chave central desta notícia. A edição deste ano reuniu 46 pilotos de diversas categorias, incluindo nomes da MotoGP, Moto2, WorldSBK e competições off-road, marcando um dos grids mais fortes da história do evento. Moreira liderou a classificação com autoridade e formou a primeira fila ao lado de Elia Bartolini e Marco Bezzecchi. Na Sprint, disputada no ovale da VR46 Ranch, Rossi assumiu o protagonismo diante da torcida local e garantiu a vitória, seguido por Luca Marini e Bartolini. O formato americano de eliminação antecedeu a prova principal e teve Bartolini como destaque, graças ao ritmo consistente e controle técnico no traçado de terra. O evento segue com a disputa de 50 voltas em revezamento, com trocas a cada cinco voltas, mantendo o caráter festivo e competitivo que consolidou o 100 km dei Campioni como uma das celebrações mais emblemáticas do final de temporada. #sportivo
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  • Alex Márquez revelou um dos temores que o acompanha desde que passou a disputar a MotoGP diretamente contra o irmão, Marc Márquez. Em entrevista recente na Espanha, o piloto da Gresini Racing comentou que, apesar de competir sem hesitação, teme a possibilidade de causar um acidente com o multicampeão. A declaração ganhou repercussão após uma temporada em que Alex terminou como vice-campeão, resultado que ampliou sua visibilidade e marcou sua melhor campanha na categoria.

    O espanhol contou que a sensação de dividir a pista com o irmão é diferente para ambos, já que enxergam o rival como familiar antes de qualquer referência esportiva. Mesmo destacando que não evitaria uma disputa direta, admitiu que a preocupação surge quando imagina um toque que possa comprometer o outro. Marc já havia manifestado anteriormente preocupação semelhante, ressaltando o caráter emocional dessas situações.

    O ano também teve forte impacto fora das pistas: os irmãos celebraram juntos em Cervera, algo que não ocorria desde 2019, quando Alex foi campeão da Moto2 e Marc venceu na MotoGP. Alex relatou que a festa reuniu a comunidade e reforçou o simbolismo de um momento raro na carreira dos dois. Ele mencionou ainda a postura da mãe, Roser Alentà, que gostaria de ver o filho mais novo conquistar o título e brinca ao sugerir que Marc já venceu o suficiente.

    A fala de Alex reacendeu discussões sobre como laços familiares influenciam pilotos que dividem a mesma categoria. O cenário para 2026 mantém ambos em condições competitivas, o que preserva a possibilidade de novas disputas diretas. A relação entre os dois segue marcada por respeito, competitividade e pelos limites emocionais de enfrentar dentro da pista alguém que representa mais do que um adversário esportivo.
    Alex Márquez revelou um dos temores que o acompanha desde que passou a disputar a MotoGP diretamente contra o irmão, Marc Márquez. Em entrevista recente na Espanha, o piloto da Gresini Racing comentou que, apesar de competir sem hesitação, teme a possibilidade de causar um acidente com o multicampeão. A declaração ganhou repercussão após uma temporada em que Alex terminou como vice-campeão, resultado que ampliou sua visibilidade e marcou sua melhor campanha na categoria. O espanhol contou que a sensação de dividir a pista com o irmão é diferente para ambos, já que enxergam o rival como familiar antes de qualquer referência esportiva. Mesmo destacando que não evitaria uma disputa direta, admitiu que a preocupação surge quando imagina um toque que possa comprometer o outro. Marc já havia manifestado anteriormente preocupação semelhante, ressaltando o caráter emocional dessas situações. O ano também teve forte impacto fora das pistas: os irmãos celebraram juntos em Cervera, algo que não ocorria desde 2019, quando Alex foi campeão da Moto2 e Marc venceu na MotoGP. Alex relatou que a festa reuniu a comunidade e reforçou o simbolismo de um momento raro na carreira dos dois. Ele mencionou ainda a postura da mãe, Roser Alentà, que gostaria de ver o filho mais novo conquistar o título e brinca ao sugerir que Marc já venceu o suficiente. A fala de Alex reacendeu discussões sobre como laços familiares influenciam pilotos que dividem a mesma categoria. O cenário para 2026 mantém ambos em condições competitivas, o que preserva a possibilidade de novas disputas diretas. A relação entre os dois segue marcada por respeito, competitividade e pelos limites emocionais de enfrentar dentro da pista alguém que representa mais do que um adversário esportivo.
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  • O tradicional 100 Km dos Campeões, realizado no rancho de Valentino Rossi em Tavullia, retorna em 28 e 29 de novembro e reúne alguns dos principais nomes das temporadas recentes da MotoGP, Moto2 e WorldSBK. O evento, marcado pelo clima informal e competitivo, acontece em período que não interfere na preparação oficial das equipes, permitindo a presença de pilotos de diferentes categorias. A edição deste ano conta com o atual campeão da Moto2, Diogo Moreira, convidado de destaque e primeiro brasileiro a conquistar um título mundial de Grand Prix.

    Entre os participantes confirmados estão Pedro Acosta, campeão da Moto2 e piloto da KTM na MotoGP, Jack Miller, Francesco Bagnaia e Marco Bezzecchi, além de Luca Marini, irmão de Rossi. A ausência de Franco Morbidelli e Fabio Di Giannantonio, ambos ligados à VR46, chamou atenção entre fãs devido ao histórico de proximidade com o anfitrião, embora não haja explicação oficial sobre o motivo. O evento também recebe nomes externos à MotoGP, como Augusto Fernández, piloto de testes da Yamaha, e Nicolo Bulega, vice-campeão da WorldSBK.

    A lista inclui ainda competidores da Moto2, como Manu González, rival direto de Moreira na briga pelo título, e Celestino Vietti, que substituiu Morbidelli em parte da temporada. Pilotos do universo do road racing, como Dean Harrison, Davey Todd e Guy Martin, reforçam o caráter múltiplo da competição e ampliam o interesse do público. O campeão da Moto3, David Alonso, e jovens como Ivan Ortolá também integram o grupo convidado por Rossi, mantendo o tradicional equilíbrio entre novos talentos e nomes consolidados.

    O 100 Km dos Campeões segue como um encontro que mistura rivalidade esportiva, celebração entre pilotos e a oportunidade rara de observar referências de diversas categorias competindo em condições iguais. O evento encerra simbolicamente o calendário de competições e reforça o papel de Rossi como articulador de diferentes gerações do motociclismo mundial.
    O tradicional 100 Km dos Campeões, realizado no rancho de Valentino Rossi em Tavullia, retorna em 28 e 29 de novembro e reúne alguns dos principais nomes das temporadas recentes da MotoGP, Moto2 e WorldSBK. O evento, marcado pelo clima informal e competitivo, acontece em período que não interfere na preparação oficial das equipes, permitindo a presença de pilotos de diferentes categorias. A edição deste ano conta com o atual campeão da Moto2, Diogo Moreira, convidado de destaque e primeiro brasileiro a conquistar um título mundial de Grand Prix. Entre os participantes confirmados estão Pedro Acosta, campeão da Moto2 e piloto da KTM na MotoGP, Jack Miller, Francesco Bagnaia e Marco Bezzecchi, além de Luca Marini, irmão de Rossi. A ausência de Franco Morbidelli e Fabio Di Giannantonio, ambos ligados à VR46, chamou atenção entre fãs devido ao histórico de proximidade com o anfitrião, embora não haja explicação oficial sobre o motivo. O evento também recebe nomes externos à MotoGP, como Augusto Fernández, piloto de testes da Yamaha, e Nicolo Bulega, vice-campeão da WorldSBK. A lista inclui ainda competidores da Moto2, como Manu González, rival direto de Moreira na briga pelo título, e Celestino Vietti, que substituiu Morbidelli em parte da temporada. Pilotos do universo do road racing, como Dean Harrison, Davey Todd e Guy Martin, reforçam o caráter múltiplo da competição e ampliam o interesse do público. O campeão da Moto3, David Alonso, e jovens como Ivan Ortolá também integram o grupo convidado por Rossi, mantendo o tradicional equilíbrio entre novos talentos e nomes consolidados. O 100 Km dos Campeões segue como um encontro que mistura rivalidade esportiva, celebração entre pilotos e a oportunidade rara de observar referências de diversas categorias competindo em condições iguais. O evento encerra simbolicamente o calendário de competições e reforça o papel de Rossi como articulador de diferentes gerações do motociclismo mundial.
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  • A temporada de Jorge Martín na MotoGP 2025 ficou marcada por lesões e interrupções, mas o espanhol da Aprilia Racing afirma que o período não representa seu verdadeiro nível competitivo. Depois de conquistar o título mundial em 2024, Martín começou o novo ano ainda se recuperando de duas lesões e perdeu as três primeiras etapas antes de sofrer outra queda em seu retorno no Catar. Ele só voltou a competir no GP da República Tcheca, após resolver uma disputa contratual, e passou a focar na adaptação à RS-GP. O quarto lugar no GP da Hungria foi seu melhor resultado e indicou evolução, mas uma fratura complexa no ombro durante a sprint no Japão o afastou novamente até a final em Valência.

    Ao avaliar o ciclo, Martín disse que aprendeu mais em 2025 do que no ano do título, destacando que o desafio físico e mental o obrigou a mudar hábitos de preparação. Segundo ele, superar sucessivas lesões reforçou sua ligação com o esporte e sua determinação em voltar competitivo em 2026. O espanhol afirmou que poderia ter esperado até fevereiro para retornar, mas escolheu acelerar a recuperação para enfrentar a fase mais turbulenta de sua carreira. “Aprendi muito pouco no ano em que fui campeão”, disse. “Neste ano, aprendi muito mais. Vou competir melhor, comer melhor e treinar melhor. Percebi que amo este esporte mais do que imaginava. Este ano ruim não vai definir minha carreira.”

    Com a pré-temporada de 2026 pela frente, Martín mira constância e adaptação plena à Aprilia após um ano que, segundo ele, serviu mais como reconstrução do que como retrocesso.
    A temporada de Jorge Martín na MotoGP 2025 ficou marcada por lesões e interrupções, mas o espanhol da Aprilia Racing afirma que o período não representa seu verdadeiro nível competitivo. Depois de conquistar o título mundial em 2024, Martín começou o novo ano ainda se recuperando de duas lesões e perdeu as três primeiras etapas antes de sofrer outra queda em seu retorno no Catar. Ele só voltou a competir no GP da República Tcheca, após resolver uma disputa contratual, e passou a focar na adaptação à RS-GP. O quarto lugar no GP da Hungria foi seu melhor resultado e indicou evolução, mas uma fratura complexa no ombro durante a sprint no Japão o afastou novamente até a final em Valência. Ao avaliar o ciclo, Martín disse que aprendeu mais em 2025 do que no ano do título, destacando que o desafio físico e mental o obrigou a mudar hábitos de preparação. Segundo ele, superar sucessivas lesões reforçou sua ligação com o esporte e sua determinação em voltar competitivo em 2026. O espanhol afirmou que poderia ter esperado até fevereiro para retornar, mas escolheu acelerar a recuperação para enfrentar a fase mais turbulenta de sua carreira. “Aprendi muito pouco no ano em que fui campeão”, disse. “Neste ano, aprendi muito mais. Vou competir melhor, comer melhor e treinar melhor. Percebi que amo este esporte mais do que imaginava. Este ano ruim não vai definir minha carreira.” Com a pré-temporada de 2026 pela frente, Martín mira constância e adaptação plena à Aprilia após um ano que, segundo ele, serviu mais como reconstrução do que como retrocesso.
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  • Diogo Moreira no centro da noite

    O MotoGP Awards 2025 reuniu pilotos e equipes diretamente no paddock de Valencia, celebrando o fim de uma temporada recorde. Entre todos os campeões que subiram ao palco, o momento mais marcante foi a consagração de Diogo Moreira como campeão mundial de Moto2, o primeiro brasileiro a alcançar o feito.

    A entrega da medalha destacou o paulista de Guarulhos como um dos protagonistas do evento. Sua campanha se consolidou pela combinação de velocidade, regularidade e maturidade, elementos que transformaram sua temporada em um marco definitivo para o motociclismo nacional. O público celebrou de pé a conquista que colocou o Brasil em posição inédita no mundial.

    Reconhecimentos e celebrações

    Além da coroação de Moreira, a cerimônia premiou os três melhores de cada categoria e celebrou títulos de equipes e construtores. Marc Marquez tomou o palco ao erguer a nova Tower of Champions, simbolizando o retorno mais impactante já visto na MotoGP. Rookies e destaques técnicos também foram homenageados em uma noite marcada por ritmo acelerado e forte clima de celebração.

    Encerramento em grande estilo

    O evento terminou com uma apresentação especial de Daddy Yankee, que transformou a cerimônia em um espetáculo raro para o mundial. Logo após o show, as atenções já se voltaram ao primeiro teste oficial de 2026, programado para a terça feira pós gala.

    O ano que redefine um campeão

    O reconhecimento de Diogo Moreira no MotoGP Awards consolida o impacto de sua temporada. O título o coloca em posição central antes de sua estreia na classe principal com a Honda LCR e reforça a importância histórica de sua vitória. Para a comunidade brasileira e para a Grid Motors, que acompanha sua evolução desde cedo, o momento representa um divisor de águas para o esporte no país.
    Diogo Moreira no centro da noite O MotoGP Awards 2025 reuniu pilotos e equipes diretamente no paddock de Valencia, celebrando o fim de uma temporada recorde. Entre todos os campeões que subiram ao palco, o momento mais marcante foi a consagração de Diogo Moreira como campeão mundial de Moto2, o primeiro brasileiro a alcançar o feito. A entrega da medalha destacou o paulista de Guarulhos como um dos protagonistas do evento. Sua campanha se consolidou pela combinação de velocidade, regularidade e maturidade, elementos que transformaram sua temporada em um marco definitivo para o motociclismo nacional. O público celebrou de pé a conquista que colocou o Brasil em posição inédita no mundial. Reconhecimentos e celebrações Além da coroação de Moreira, a cerimônia premiou os três melhores de cada categoria e celebrou títulos de equipes e construtores. Marc Marquez tomou o palco ao erguer a nova Tower of Champions, simbolizando o retorno mais impactante já visto na MotoGP. Rookies e destaques técnicos também foram homenageados em uma noite marcada por ritmo acelerado e forte clima de celebração. Encerramento em grande estilo O evento terminou com uma apresentação especial de Daddy Yankee, que transformou a cerimônia em um espetáculo raro para o mundial. Logo após o show, as atenções já se voltaram ao primeiro teste oficial de 2026, programado para a terça feira pós gala. O ano que redefine um campeão O reconhecimento de Diogo Moreira no MotoGP Awards consolida o impacto de sua temporada. O título o coloca em posição central antes de sua estreia na classe principal com a Honda LCR e reforça a importância histórica de sua vitória. Para a comunidade brasileira e para a Grid Motors, que acompanha sua evolução desde cedo, o momento representa um divisor de águas para o esporte no país.
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  • O portal MotorcycleSports.net publicou uma análise que reacendeu discussões sobre a campanha de Diogo Moreira na Moto2. Segundo o veículo, o título do brasileiro teria sido favorecido por falhas de adversários diretos e sua promoção para a MotoGP poderia ter recebido influência de fatores externos. A publicação cita especialmente a queda de rendimento de Manuel Gonzalez na fase final da temporada, apontando que esse contexto teria aberto espaço decisivo para Moreira.

    A análise também menciona que o brasileiro teria oscilado em algumas etapas, embora reconheça que ele terminou o ano com 6 poles, 4 vitórias e 5 pódios. Esses dados, amplamente valorizados dentro do paddock, reforçaram sua imagem como piloto consistente na segunda metade do campeonato, período em que se consolidou na disputa pela liderança.

    Outro ponto levantado pelo portal foi a promoção do brasileiro à LCR Honda. A matéria sugere que o peso histórico de ser o primeiro campeão brasileiro da Moto2 poderia ter acelerado sua chegada à MotoGP. Fontes internas da Honda, porém, sustentam que a contratação fazia parte do planejamento da equipe desde 2023 e foi baseada em critérios técnicos, especialmente adaptação, velocidade e capacidade de evolução. O time considera que Moreira possui características necessárias para o desenvolvimento da RC213V no atual ciclo esportivo.

    Diogo comentou apenas de forma geral, afirmando que “cada resultado foi construído com calma, disciplina e trabalho silencioso”, reforçando a metodologia que marcou sua temporada. No paddock, a avaliação majoritária é de que o título reflete o conjunto do ano e não episódios isolados de rivais.

    O conteúdo publicado por MotorcycleSports.net expressa exclusivamente a análise editorial do portal europeu. A Grid Motors reforça que não compartilha dessa leitura, sentimos orgulho e reconhecemos a temporada de Diogo Moreira como tecnicamente sólida e merecedora do título mundial.
    O portal MotorcycleSports.net publicou uma análise que reacendeu discussões sobre a campanha de Diogo Moreira na Moto2. Segundo o veículo, o título do brasileiro teria sido favorecido por falhas de adversários diretos e sua promoção para a MotoGP poderia ter recebido influência de fatores externos. A publicação cita especialmente a queda de rendimento de Manuel Gonzalez na fase final da temporada, apontando que esse contexto teria aberto espaço decisivo para Moreira. A análise também menciona que o brasileiro teria oscilado em algumas etapas, embora reconheça que ele terminou o ano com 6 poles, 4 vitórias e 5 pódios. Esses dados, amplamente valorizados dentro do paddock, reforçaram sua imagem como piloto consistente na segunda metade do campeonato, período em que se consolidou na disputa pela liderança. Outro ponto levantado pelo portal foi a promoção do brasileiro à LCR Honda. A matéria sugere que o peso histórico de ser o primeiro campeão brasileiro da Moto2 poderia ter acelerado sua chegada à MotoGP. Fontes internas da Honda, porém, sustentam que a contratação fazia parte do planejamento da equipe desde 2023 e foi baseada em critérios técnicos, especialmente adaptação, velocidade e capacidade de evolução. O time considera que Moreira possui características necessárias para o desenvolvimento da RC213V no atual ciclo esportivo. Diogo comentou apenas de forma geral, afirmando que “cada resultado foi construído com calma, disciplina e trabalho silencioso”, reforçando a metodologia que marcou sua temporada. No paddock, a avaliação majoritária é de que o título reflete o conjunto do ano e não episódios isolados de rivais. O conteúdo publicado por MotorcycleSports.net expressa exclusivamente a análise editorial do portal europeu. A Grid Motors reforça que não compartilha dessa leitura, sentimos orgulho e reconhecemos a temporada de Diogo Moreira como tecnicamente sólida e merecedora do título mundial.
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  • The curtain closes on the 2025 MotoGP Season

    Here are the top 10 riders at the #ValenciaTest

    #MotoGP
    The curtain closes on the 2025 MotoGP Season 🔚 Here are the top 10 riders at the #ValenciaTest 🙌 #MotoGP
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