• Womens a i need a BMW


    #explorepage #bikelove #yamaha #bmwmotorrad #yamahar1 #r1m
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    Womens a i need a BMW🔥😳 ✖️ #explorepage #bikelove #yamaha #bmwmotorrad #yamahar1 #r1m #sportivo
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  • O tradicional 100 Km dos Campeões, realizado no rancho de Valentino Rossi em Tavullia, retorna em 28 e 29 de novembro e reúne alguns dos principais nomes das temporadas recentes da MotoGP, Moto2 e WorldSBK. O evento, marcado pelo clima informal e competitivo, acontece em período que não interfere na preparação oficial das equipes, permitindo a presença de pilotos de diferentes categorias. A edição deste ano conta com o atual campeão da Moto2, Diogo Moreira, convidado de destaque e primeiro brasileiro a conquistar um título mundial de Grand Prix.

    Entre os participantes confirmados estão Pedro Acosta, campeão da Moto2 e piloto da KTM na MotoGP, Jack Miller, Francesco Bagnaia e Marco Bezzecchi, além de Luca Marini, irmão de Rossi. A ausência de Franco Morbidelli e Fabio Di Giannantonio, ambos ligados à VR46, chamou atenção entre fãs devido ao histórico de proximidade com o anfitrião, embora não haja explicação oficial sobre o motivo. O evento também recebe nomes externos à MotoGP, como Augusto Fernández, piloto de testes da Yamaha, e Nicolo Bulega, vice-campeão da WorldSBK.

    A lista inclui ainda competidores da Moto2, como Manu González, rival direto de Moreira na briga pelo título, e Celestino Vietti, que substituiu Morbidelli em parte da temporada. Pilotos do universo do road racing, como Dean Harrison, Davey Todd e Guy Martin, reforçam o caráter múltiplo da competição e ampliam o interesse do público. O campeão da Moto3, David Alonso, e jovens como Ivan Ortolá também integram o grupo convidado por Rossi, mantendo o tradicional equilíbrio entre novos talentos e nomes consolidados.

    O 100 Km dos Campeões segue como um encontro que mistura rivalidade esportiva, celebração entre pilotos e a oportunidade rara de observar referências de diversas categorias competindo em condições iguais. O evento encerra simbolicamente o calendário de competições e reforça o papel de Rossi como articulador de diferentes gerações do motociclismo mundial.
    O tradicional 100 Km dos Campeões, realizado no rancho de Valentino Rossi em Tavullia, retorna em 28 e 29 de novembro e reúne alguns dos principais nomes das temporadas recentes da MotoGP, Moto2 e WorldSBK. O evento, marcado pelo clima informal e competitivo, acontece em período que não interfere na preparação oficial das equipes, permitindo a presença de pilotos de diferentes categorias. A edição deste ano conta com o atual campeão da Moto2, Diogo Moreira, convidado de destaque e primeiro brasileiro a conquistar um título mundial de Grand Prix. Entre os participantes confirmados estão Pedro Acosta, campeão da Moto2 e piloto da KTM na MotoGP, Jack Miller, Francesco Bagnaia e Marco Bezzecchi, além de Luca Marini, irmão de Rossi. A ausência de Franco Morbidelli e Fabio Di Giannantonio, ambos ligados à VR46, chamou atenção entre fãs devido ao histórico de proximidade com o anfitrião, embora não haja explicação oficial sobre o motivo. O evento também recebe nomes externos à MotoGP, como Augusto Fernández, piloto de testes da Yamaha, e Nicolo Bulega, vice-campeão da WorldSBK. A lista inclui ainda competidores da Moto2, como Manu González, rival direto de Moreira na briga pelo título, e Celestino Vietti, que substituiu Morbidelli em parte da temporada. Pilotos do universo do road racing, como Dean Harrison, Davey Todd e Guy Martin, reforçam o caráter múltiplo da competição e ampliam o interesse do público. O campeão da Moto3, David Alonso, e jovens como Ivan Ortolá também integram o grupo convidado por Rossi, mantendo o tradicional equilíbrio entre novos talentos e nomes consolidados. O 100 Km dos Campeões segue como um encontro que mistura rivalidade esportiva, celebração entre pilotos e a oportunidade rara de observar referências de diversas categorias competindo em condições iguais. O evento encerra simbolicamente o calendário de competições e reforça o papel de Rossi como articulador de diferentes gerações do motociclismo mundial.
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  • A Honda HRC encerrou a temporada 2025 com seu avanço técnico mais significativo em anos, reduzindo em 57% o déficit médio para o vencedor em cada corrida, segundo dados internos da própria fábrica. A média de 30 segundos registrada em 2024 caiu para 13,5 segundos, resultado que marcou a primeira campanha competitiva da marca desde o último título com Marc Márquez em 2019 e tirou a equipe do nível D do sistema de concessões, elevando-a ao grupo C para 2026. O desempenho coletivo, impulsionado pelos pódios de Johann Zarco em Le Mans e Silverstone e pelas idas ao pódio de Joan Mir em Motegi e Sepang, recolocou a Honda acima da Yamaha no Mundial de Construtores.

    Joan Mir e Luca Marini tiveram participação direta nessa evolução. Mesmo ausente por três etapas após um acidente em testes, Marini somou 142 pontos, mais de dez vezes seu rendimento anterior, enquanto Mir contribuiu com 85 pontos. Zarco, por sua vez, subiu cinco posições no campeonato e acumulou 93 pontos a mais que no ano anterior. Os três formaram a base de desenvolvimento que sustentou a mudança de performance da RC213V ao longo da temporada.

    O gerente técnico da Honda, Mikihiko Kawase, destacou que a fábrica entrou em 2025 com uma moto mais definida, após encontrar um pacote aerodinâmico consistente no fim de 2024. O trabalho em cima dessa base incluiu ajustes contínuos no chassi, eletrônica e principalmente no motor, área citada como o maior avanço. Além de buscar velocidade final, a equipe concentrou esforços na entrega de potência e na dirigibilidade, o que facilitou o trabalho dos pilotos e deu margem para evolução mais clara nas etapas europeias e asiáticas.

    Kawase afirmou que o progresso é motivo de satisfação, mas reforçou que a Honda só considera o objetivo alcançado quando volta a disputar vitórias de forma regular. Para 2026, a fábrica mantém Mir e Marini no time oficial e contará com Diogo Moreira na LCR Honda, substituindo Somkiat Chantra.
    A Honda HRC encerrou a temporada 2025 com seu avanço técnico mais significativo em anos, reduzindo em 57% o déficit médio para o vencedor em cada corrida, segundo dados internos da própria fábrica. A média de 30 segundos registrada em 2024 caiu para 13,5 segundos, resultado que marcou a primeira campanha competitiva da marca desde o último título com Marc Márquez em 2019 e tirou a equipe do nível D do sistema de concessões, elevando-a ao grupo C para 2026. O desempenho coletivo, impulsionado pelos pódios de Johann Zarco em Le Mans e Silverstone e pelas idas ao pódio de Joan Mir em Motegi e Sepang, recolocou a Honda acima da Yamaha no Mundial de Construtores. Joan Mir e Luca Marini tiveram participação direta nessa evolução. Mesmo ausente por três etapas após um acidente em testes, Marini somou 142 pontos, mais de dez vezes seu rendimento anterior, enquanto Mir contribuiu com 85 pontos. Zarco, por sua vez, subiu cinco posições no campeonato e acumulou 93 pontos a mais que no ano anterior. Os três formaram a base de desenvolvimento que sustentou a mudança de performance da RC213V ao longo da temporada. O gerente técnico da Honda, Mikihiko Kawase, destacou que a fábrica entrou em 2025 com uma moto mais definida, após encontrar um pacote aerodinâmico consistente no fim de 2024. O trabalho em cima dessa base incluiu ajustes contínuos no chassi, eletrônica e principalmente no motor, área citada como o maior avanço. Além de buscar velocidade final, a equipe concentrou esforços na entrega de potência e na dirigibilidade, o que facilitou o trabalho dos pilotos e deu margem para evolução mais clara nas etapas europeias e asiáticas. Kawase afirmou que o progresso é motivo de satisfação, mas reforçou que a Honda só considera o objetivo alcançado quando volta a disputar vitórias de forma regular. Para 2026, a fábrica mantém Mir e Marini no time oficial e contará com Diogo Moreira na LCR Honda, substituindo Somkiat Chantra.
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  • TESTE MOTOGP 2026. Dia terminando, luz do sol ofuscando os pilotos, que depois de trenarem largada estão a caminho de merecido descanso. Aprilias em desatque; estreantes muito bem, Toprak 2ª melhor Yamaha, MOREIRA sem cair e a menos de 2s do melhor tempo. Daqui a pouco resumito do dia no PAPO MUNDOMOTO AO VIVO. Até lá!
    Braaaaap!
    Apoio: @racer1oficial
    TESTE MOTOGP 2026. Dia terminando, luz do sol ofuscando os pilotos, que depois de trenarem largada estão a caminho de merecido descanso. Aprilias em desatque; estreantes muito bem, Toprak 2ª melhor Yamaha, MOREIRA sem cair e a menos de 2s do melhor tempo. Daqui a pouco resumito do dia no PAPO MUNDOMOTO AO VIVO. Até lá! Braaaaap! Apoio: @racer1oficial
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  • Primeros rugidos en MotoGP

    Los dos nuevos valientes de la categoría reina ya dieron sus primeras vueltas en el Test de Valencia 2025… y la emoción está por las nubes.

    El tricampeón de SBK, Toprak Razgatlıoglu, se estrenó con el #7 en su Yamaha del Pramac. Sin prisas, pero con una clase tremenda, empezó a entender la bestia de MotoGP, incluso con la pista fría y traicionera.

    Y del otro lado, el joven cohete brasileño Diogo Moreira, ahora con el #11 sobre la Honda del LCR, salió a devorar metros con la sonrisa del que sabe que empieza su gran historia.

    Esto apenas comienza… pero vaya manera de encender el 2026.
    ¡Bienvenidos al show, cracks!

    Liga Mexicana de Motociclismo #motogp
    Primeros rugidos en MotoGP 🏍️💨 Los dos nuevos valientes de la categoría reina ya dieron sus primeras vueltas en el Test de Valencia 2025… y la emoción está por las nubes. El tricampeón de SBK, Toprak Razgatlıoglu, se estrenó con el #7 en su Yamaha del Pramac. Sin prisas, pero con una clase tremenda, empezó a entender la bestia de MotoGP, incluso con la pista fría y traicionera. 😤⚡ Y del otro lado, el joven cohete brasileño Diogo Moreira, ahora con el #11 sobre la Honda del LCR, salió a devorar metros con la sonrisa del que sabe que empieza su gran historia. 💚💛 Esto apenas comienza… pero vaya manera de encender el 2026. ¡Bienvenidos al show, cracks! 🤜🔥🤛 Liga Mexicana de Motociclismo 🏁🇲🇽 #motogp
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  • Nicolo Bulega afirmou que ele e Toprak Razgatlıoğlu estão enfrentando dificuldades muito semelhantes na adaptação às motos da MotoGP, especialmente no comportamento da dianteira e no uso dos pneus Michelin. A avaliação foi feita após uma conversa entre os dois no fim de semana de Valência, onde o italiano completou sua segunda prova substituindo Marc Márquez na Ducati e o turco acompanhou o paddock antes do teste oficial.

    Segundo Bulega, ambos precisam modificar o estilo de pilotagem adotado no WorldSBK, já que os pneus Michelin exigem entradas de curva e gerenciamento de frenagem completamente diferentes dos utilizados com as Pirelli. O italiano explicou que ainda “pensa demais” para pilotar a Desmosedici, o que o impede de conduzir de forma natural, embora reconheça que já é forte no momento de frenagem — área em que os pilotos do Superbike historicamente se destacam.

    Bulega repetiu o 15º lugar obtido em Portimão e reduziu a diferença para o vencedor, mas relatou perda repentina de aderência traseira na corrida de Valência, contraste com o bom ritmo no warm-up. Ele admite que ainda não tem dados suficientes para entender por que o desempenho variou ao longo do dia, mas vê progresso gradual na adaptação.

    Razgatlıoğlu, que inicia sua trajetória na MotoGP com a Pramac Yamaha em 2026, compartilhou impressões semelhantes ao piloto italiano após testes privados com a M1. Ambos afirmam que a dificuldade na dianteira é o ponto mais crítico da transição entre categorias.

    Bulega seguirá como piloto de testes da Ducati em 2026, acumulando função com sua temporada no WorldSBK, enquanto Toprak inicia a preparação final para sua estreia completa na categoria.
    Nicolo Bulega afirmou que ele e Toprak Razgatlıoğlu estão enfrentando dificuldades muito semelhantes na adaptação às motos da MotoGP, especialmente no comportamento da dianteira e no uso dos pneus Michelin. A avaliação foi feita após uma conversa entre os dois no fim de semana de Valência, onde o italiano completou sua segunda prova substituindo Marc Márquez na Ducati e o turco acompanhou o paddock antes do teste oficial. Segundo Bulega, ambos precisam modificar o estilo de pilotagem adotado no WorldSBK, já que os pneus Michelin exigem entradas de curva e gerenciamento de frenagem completamente diferentes dos utilizados com as Pirelli. O italiano explicou que ainda “pensa demais” para pilotar a Desmosedici, o que o impede de conduzir de forma natural, embora reconheça que já é forte no momento de frenagem — área em que os pilotos do Superbike historicamente se destacam. Bulega repetiu o 15º lugar obtido em Portimão e reduziu a diferença para o vencedor, mas relatou perda repentina de aderência traseira na corrida de Valência, contraste com o bom ritmo no warm-up. Ele admite que ainda não tem dados suficientes para entender por que o desempenho variou ao longo do dia, mas vê progresso gradual na adaptação. Razgatlıoğlu, que inicia sua trajetória na MotoGP com a Pramac Yamaha em 2026, compartilhou impressões semelhantes ao piloto italiano após testes privados com a M1. Ambos afirmam que a dificuldade na dianteira é o ponto mais crítico da transição entre categorias. Bulega seguirá como piloto de testes da Ducati em 2026, acumulando função com sua temporada no WorldSBK, enquanto Toprak inicia a preparação final para sua estreia completa na categoria.
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  • O V4 VEM AÍ!

    A Yamaha confirmou neste domingo que utilizará o motor V4 em suas motos a partir da temporada 2026 da MotoGP. Assim, o GP de Valência deste domingo marcou o fim de uma era para a marca japonesa, que era a última do grid a utilizar os motores quatro em linha

    #MotoGPnoMotorsport
    O V4 VEM AÍ! A Yamaha confirmou neste domingo que utilizará o motor V4 em suas motos a partir da temporada 2026 da MotoGP. Assim, o GP de Valência deste domingo marcou o fim de uma era para a marca japonesa, que era a última do grid a utilizar os motores quatro em linha #MotoGPnoMotorsport
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